Ele desbloqueou o celular e abriu alguns grupos menores. Rafael leu o histórico de mensagens. Era tudo fofoca e suposições entre os funcionários. Nenhuma prova concreta.
— Essa história tem que ser mantida em segredo. Se alguém perguntar, diz que não sabe de nada. — Reforçou Rafael.
Boatos entre os funcionários normalmente desapareciam em poucos dias. Aquilo nem se comparava à confusão de quando o Sr. Gabriel teve aquele suposto caso com a Vitória...
Rafael voltou para o último andar.
Enquanto isso, na rua...
No banco do passageiro, havia uma pilha de documentos e um pendrive. Renato, com a testa franzida, encarava o vazio, mergulhado em pensamentos.
Como aquilo seria usado como prova em tribunal, todos os contatos dos paparazzi estavam ali. Restava apenas pedir à secretária que fizesse uma nova checagem.
“Tudo que o Gabriel disse sobre a irmã... E as imagens da câmera de segurança...”
A verdade é que, mesmo sem a investigação da secretária, Renato já havia tomado partido, mesmo que in