— Você tá sonhando! — Rosnou Gabriel, com os dentes cerrados de raiva.
— Hm, então não me culpe se eu entrar com um pedido de execução judicial. — Respondeu Leonardo, sorrindo com calma.
— Eu vou recorrer. Esse julgamento ainda tá longe de acabar! Aproveita e comemora logo... Daqui a pouco é você quem vai implorar de joelhos! — Ameaçou Gabriel, com um olhar sombrio.
E não era só o escritório de advocacia de Leonardo que ele mirava. Também queria atingir os projetos e os negócios da família Barbosa.
“Ha! Que Leonardo se preparasse para levar todos os parentes ajoelhados até a porta da sede do Grupo Pereira.”
Leonardo ouviu a ameaça e encarou Gabriel como se estivesse diante de um palhaço num espetáculo tragicômico.
Sinceramente, ele até admirava a cara de pau daquele homem.
Traição escancarada, provas concretas, até o próprio Sr. Henrique apoiando o divórcio... E, mesmo assim, Gabriel ainda achava que tinha moral para apelar?
Achava mesmo que o juiz voltaria atrás?
“Ridículo.”
Ao lado,