61. Só pode ser um pesadelo!
Mila
Acordo com o Magrin me dando beijinhos por todo o rosto
— Bom dia, meu amor — digo sonolenta e triste. — Hoje é meu julgamento.
— Vai dar tudo certo minha deusa.
— Eu sei que vou ser condenada.
— O que farei sem você aqui?
— Você não vai poder ver o desenvolvimento do nosso bebê — digo chorando.
— Nem me lembra, porque só de imaginar, dá vontade de te prender aqui e não te deixar sair daqui nunca mais.
— Eu não acharia ruim.
— Não me provoca — ele diz beijando minha barriga. — Bom dia, bebê do pai!
— Amor, agora é sério, eu não vou voltar pra casa hoje, e provavelmente por um bom tempo. — Assim que falei, ele me abraça forte, e fala.
— Eu te amo tanto que chega doer. — Sinto lágrimas descendo do meu rosto.
— Eu também te amo muito, vamos tomar banho? — Me dá aquele sorriso maravilhoso, que sentirei falta.
No banheiro, ele coloca a banheira para encher enquanto escovo os dentes, ele se junta a mim para escovar também e começamos a nos provocar, na verdade, comecei, empurrando ele,