Juliana disse:
— O senhor já acordou?
— O senhor já está de pé há bastante tempo. — Respondeu a empregada. — Srta. Juliana, deseja ver o senhor?
— Acho que é hora de eu partir. — Juliana estava segurando as provas dos crimes de Bruno e poderia ir embora a qualquer momento, mas revelar isso equivaleria a enviar Bruno para a prisão.
Enquanto isso, Bruno tinha acabado de acordar quando um som de batidas na porta ressoou.
A empregada avançou, abriu a porta e viu o rosto de Juliana, dando um salto de susto:
— Srta. Oliveira?
Ao ouvir a voz da empregada, Bruno desceu as escadas, perguntando:
— Quem está aí?
Bruno avançou e viu que quem entrava pela porta era Juliana. Seu rosto endureceu por um momento, mas logo em seguida voltou ao normal.
Ele correu até Juliana, com uma expressão preocupada, e disse:
— Ju, como você veio parar aqui? O que aconteceu? A polícia já resolveu tudo?
Juliana não respondeu a nenhuma das perguntas, apenas sorriu levemente e disse:
— Tio Bruno, você realmente se preo