Nicole, percebendo a situação, também falou a Bruno:
— Sim, agora precisamos que você estabilize a situação. Vou até a delegacia ver o que está acontecendo e tentar de tudo para salvar a Ju.
— Certo! — Bruno concordou.
Enquanto isso, Juliana já estava sentada na sala de interrogatório por um longo tempo, sem que ninguém viesse interrogá-la.
Ela ficou trancada naquela sala fechada por três horas inteiras. Juliana olhou para o relógio e bateu levemente na mesa.
Imediatamente, um guarda entrou:
— Srta. Juliana, gostaria de beber água?
— Quanto tempo vocês planejam me manter aqui? — Perguntou Juliana diretamente, sem rodeios.
O guarda pareceu constrangido e respondeu:
— Está cansada? Gostaria de descansar?
Juliana mudou de pergunta:
— Quem me denunciou?
— Desculpe, isso é confidencial, não podemos lhe dizer.
Juliana franziu ligeiramente a testa. Considerando o prestígio de Alexandre, sabia que não seria maltratada, mas também não seria libertada facilmente.
A situação lá fora estava inc