Anderson arrastou Diego para o quarto e o jogou na cama, começando a fazer cócegas nele.
Diego se contorcia de tanto rir, implorando por misericórdia entre gargalhadas.
— Eu só olhei pra ela e você já veio me zoar! Que tipo de irmão faz isso, hein?
— Eu nem falei nada! — Protestou Diego. — Quem tá com a consciência pesada é você!
Anderson disse: — Ela devia ter quase trinta anos! Se eu chamasse de senhora, ainda seria educado!
— Melhor não chamar de nada. — Respondeu Diego. — Se não, vai acabar apanhando.
Anderson se jogou de costas na cama: — Você não faz ideia do que se passa na minha cabeça.
Estar com Diego fazia com que Anderson se sentisse mais como uma criança de verdade.
Ele se deitou também e perguntou com curiosidade: — Então... o que você tava pensando, afinal?
— Eu só achei que... ela daria uma boa madrasta pra mim.
Diego arregalou os olhos, surpreso: — Você tá... se oferecendo pra arranjar uma madrasta?
Anderson respondeu: — Você não entende... Meu pai é muito popular. Mesm