Lucas ficou em silêncio por alguns segundos.
Luísa balançou a cabeça e falou, muito irritada:
— Não! Ele está com certeza mentindo!
Após falar, ela olhou para Pedro:
— Vou ser a refém! Por favor, deixe o Diego ir…
— Não peça por ele. — Disse Lucas. — Você acha que ele vai ouvir?
Pedro falou:
— Você realmente me conhece. Vendo dessa forma, aquilo que você chama de proteção para a criança não passa de palavras vazias. Você nem quer deixar ele quebrar uma perna, quanto mais fazer algo de verdade.
Depois disso, ele olhou para a criança nos seus braços:
— Seu bastardinho, está vendo? Ele adoraria te ver morto. Se algum dia você puder ver sua mãe novamente, diga a ela isso.
— Pedro! — Disse Lucas, cerrando os dentes. — Cuidado com a boca!
— Ah, é? Vai me ameaçar agora? — Pedro sorriu. — Parece que você realmente não se importa com esse bastardinho.
— Fale, qual é a sua condição? — Lucas respirou fundo, reprimindo a raiva que subia. — Se não falar agora, não me culpe se eu me arrepender!
— Ol