SEBASTIAN.
“Valerie!”. Corri para o lado dela, com o coração na garganta. "QUE MERDA!".
“Val…”. A voz de Jai era apenas um sussurro. Nossos corações, no entanto, pareciam cavalos a galope, trovejando alto em meus ouvidos, mas minha única preocupação eram os batimentos cardíacos da mulher diante de mim.
Por favor, esteja viva.
“Por favor, Val... que merda”, murmurei, inclinando-me mais perto.
O som fraco de um batimento cardíaco chegou aos meus ouvidos e eu a peguei rapidamente, meu coração se enchendo de alívio.
“Ela está viva, Jai! Leve-a para o hospital agora!”, eu gritei.
Como não tinha mais ninguém ali, significava que os passos que ouvi pertenciam ao agressor. Ele poderia estar por perto.
Por que ela tinha sido o alvo e por quem?
“Jai! A vida dela depende de você! Vá! Vou ligar para o hospital”. Disse, fazendo-o sair do transe.
“Certo...”, ele sussurrou, tirando o corpo quase sem vida de mim.
“Corra!”, falei a ele, então peguei meu telefone e liguei para o hospital. "Vá