Massimo somente viu Marco levar Paloma embora e, por um momento, sentiu um pouco de nostalgia. Sua filha estava muito assustada, a ponto de ficar feliz ao vê-lo e abraçá-lo, embora ele devesse entender que Marco era legalmente e há anos seu verdadeiro pai e que não devia forçar as coisas.
Depois de analisar isso, ele se virou para olhar para o jovem que observava o casal se afastando e disse:
- Bem, o que você quer saber sobre seu pai?
- Não sei nada, exceto o que minha mãe me contou, então preciso saber como ele era. – Disse o jovem com os olhos cheios de interesse.
Massimo sorriu, ele nunca teve a oportunidade de conversar com seu irmão quando tinha essa idade e agora esse garoto não estava disposto a deixá-lo ir, pelo menos não sem antes saber quem era seu pai.
- Hoje foi uma manhã um pouco agitada, que tal tomarmos algo? - disse Massimo, fingindo não estar emocionado.
“Claro! Só me dê um tempo, preciso fazer uma ligação.”
“Tudo bem!”
“Vamos no veículo dele ou no meu?”, disse Aldo,