Massimo chegou a uma das casas de Franco Amato. Alessia estava preocupada com o rosto dele, então o levou rapidamente para o quarto onde ficariam, exigiu que os empregados cuidassem dos ferimentos e chamou o médico para examiná-lo.

Franco, por sua vez, se despedia do amigo, agradecendo-lhe infinitamente por ajudá-lo com aquele pequeno problema. Depois disso, ele foi para seu escritório, um lugar onde quase nunca ia, por isso a vigilância não era excessiva e, com a pressa, ele não avisou que iria para lá.

De repente, seu telefone tocou, ele pegou o celular e viu um número desconhecido, ficou tentado a não atender, mas algo lhe disse para atender.

- Quem fala?

- Franco Amato, com certeza você sabe quem sou! – disse uma voz rouca e forte.

- Marco Barzinni…

- Estou na frente da sua casa, precisamos conversar!

Franco sentiu um arrepio percorrer seu corpo, ele se sentia intocável quando tinha uma comitiva de guarda-costas protegendo-o, mas desta vez ele viajou sozinho com apenas um e este nã