Um ano.
Já havia passado um ano do dia que virou minha vida de ponta cabeça.
Mas lá estava eu, viva, sobrevivendo quase que por conta própria. Trabalhando, cuidado do apartamento com Juliana. Comendo, respirando, dormindo.
- Oi. – Ju disse assim que saí do quarto.
- Bom dia. – respondi bocejando – Você já vai sair?
- Tenho contratos para cumprir, garota. – ela sorriu, juntando