Fecho os olhos, resignação escorrendo dos meus poros. Sentindo a mudança, sua mão viaja pela minha barriga lisa.
Fico tensa sob seu toque, arrepios percorrem minha pele.
Seus dedos longos deslizam pela minha saia, puxando-o lentamente para baixo, deslizando o material em um ritmo doloroso.
— Não me torture. — digo, com raiva de seu ritmo intencionalmente lento.
Ele dá um sorriso perverso, e mesmo o espelho não pode diminuir a crueldade.
Ele tem uma capacidade muito estranha de sugar o ar dos meus pulmões com um simples olhar. E quando suas palavras aterrorizantes acompanham o olhar mortal, pareço não ter pulmões.
Ele retira minhas roupas, que caem em meus pés no chão.
— Alguém pode entrar aqui. — sussurro, minha voz mal penetrando a tensão no ar.
Ele sorri. Um sorriso perverso.
— Acha que eles ficariam assistindo? — pergunta. — Você acha que eles apreciariam a visão de sua pele nua em exibição? Talvez eles gostariam de ver sua boceta pingando refletida de volta para eles em todos os