POV EROS
Preciso de um banho, um banho bem frio para baixar a temperatura do meu corpo. Olhei para o meu pênis rígido. Droga, preciso sair daqui para me salvar da vergonha.
Amaldiçoei a mim mesmo, minha testosterona e meu pau por serem tão sensíveis ao toque de Celeste, por perder o controle tão facilmente. Todos os nervos do meu corpo gritavam por excitação e liberação... protestando ferozmente.
Não podia acreditar que Celeste tivesse tocado meu pau e estivesse esfregando-o. Ela achava que era minha carteira. Era tão ingênua.
Sim, a sensação das mãos dela esfregando meu... ah, droga, foi tão bom... que quase explodi. Meu pênis ainda formigava com o toque dela, e meu corpo continuava tremendo.
Pedi desculpas e fui para o banheiro. Fiquei lá por um tempo, tentando acalmar meus nervos caóticos: andei pelo quarto, fiz cinquenta flexões, lavei o rosto e fiz gargarejo com Listerine.
Posso fazer isso. Tenho que fazer. Hoje à noite. É agora ou nunca.
Respirei fundo, reunindo toda a minha for