Chegando no quarto, onde Maia estava com a filha e a cuidadora, Théo entrou, sem demonstrar nenhum tipo de nervosismo.
— Como estão as coisas por aqui? — Perguntou educadamente.
— Tudo em ordem. — Maia respondeu, preocupada, sentindo que alguma coisa não estava certa.
— Oi, tio? Estou desenhando com a tia Júlia. — Lis mostrava os lápis coloridos em suas mãos.
— Que bom, princesa, depois quero ver seu desenho. — Passou a mão na cabeça da criança, delicadamente.
— Vou desenhar um desenho para o senhor, que tal?
— Irei amar, se ficar bonito, coloco com os outros quadros na sala, que tal?
— Sério? — Perguntou empolgada. — Vou caprichar. — Seus olhinhos chegaram a brilhar.
— Podemos conversar um pouco? — Perguntou, se direcionando à Maia.
— Claro. — Respondeu. — Já volto. — Disse para as duas, que ficaram no quarto.
— Está bom, mamãe. — Lis respondeu.
Enquanto Júlia assentiu com a cabeça.
Saindo dali, ele a pegou pela mão e a levou até seu quarto, trancando a porta.
— O que aconteceu? Você