Jaqueline falou de forma absolutamente categórica, sem deixar qualquer margem para dúvidas.
Cláudio assentiu com a cabeça:
— Certo, Jaqueline, obrigado por sua confiança. No futuro, com certeza vou te dar uma resposta clara.
Enquanto conversavam, ambos estavam completamente alheios ao fato de que, não muito longe dali, atrás de uma decoração, George estava escondido, os observando. O olhar dele estava repleto de choque, perplexidade e incredulidade, até que, por fim, o semblante foi ficando cada vez mais sombrio.
Os dedos de George agarraram com força a placa metálica em sua frente e puxou com vigor.
Com um estalo abafado, gotas de sangue começaram a brotar da palma da mão dele.
Jaqueline voltou para a sala de estar e percebeu que George não estava lá.
Ela estava prestes a procurá-lo, quando uma voz soou às suas costas:
— Jaqueline.
— George. — Jaqueline se aproximou. — Você...
Ela estava prestes a perguntar para onde ele tinha ido, quando de repente percebeu que a palma da mão dele es