Assim que chegou à porta, ouviu um grito de um homem vindo de trás:
— Jaqueline, não vá embora!
Jaqueline não lhe deu atenção e caminhou para fora de forma impiedosa.
De repente, houve um estrondo, Jaqueline se virou e viu Roberto caindo da cama. A agulha em seu braço tinha sido arrancada do corpo e sangue fresco escorria, manchando o chão.
— Jaqueline, não vá embora, não vá embora!
— Roberto! — Jaqueline correu até ele, se agachou e o ajudou a se levantar. — Você está louco? O que está fazendo?
— Jaqueline, eu errei! — Roberto segurou firmemente a mão dela. — Eu sei que errei, por favor, não vá embora, não vá embora!
O monitor hospitalar começou a soar um alarme e, rapidamente, a equipe médica entrou correndo, colocando Roberto de volta na cama.
Dez minutos depois.
— Roberto, você já tem idade suficiente, por que ainda age como uma criança? Já desmamou? — Jaqueline realmente estava a ponto de enlouquecer de raiva por causa dele.
Ela sentiu vontade de bater nele, de espancá-lo até quas