"Isso é do que Reginaldo se orgulha, um casamento de conveniência? Um casal só pode durar se for por interesse, mas que significado tem essa duração? Até seus próprios filhos são tratados dessa maneira. Se a humanidade continuar a se reproduzir dessa forma, quem sabe o que se tornará da natureza humana."
— Jaqueline, o que houve? Por que você está em silêncio? — Isabelly notou que Jaqueline estava distraída.
Se recuperando, Jaqueline disse:
— Eu simplesmente não sei o que dizer. Estou muito preocupada com seu irmão, ele mencionou que aceitou se casar.
— Sim, a mulher com quem ele vai se casar é praticamente uma estranha para ele, alguém que ele viu uma ou duas vezes quando era criança.
— Você sabe algo sobre essa garota? — Perguntou Jaqueline.
— Ouvi alguns boatos.
— Que boatos? — Insistiu Jaqueline.
— Assim. — Disse Isabelly. — Eu sei onde ela estará esta noite, que tal eu te levar para vê-la com seus próprios olhos? Afinal, só vendo para crê.
— Nós duas vamos vê-la? — Hesitou Jaqueli