Reginaldo havia reservado todo o restaurante.
Originalmente, ele planejou enviar um carro para buscar Nádia, mas ela recusou, e Reginaldo não insistiu, pois ver Nádia já era suficiente.
Ele chegou cedo ao restaurante e esperou pacientemente até ver Nádia e Jaqueline aparecerem em sua linha de visão.
Imediatamente, ele se levantou e acenou:
— Estou aqui.
Nádia o observou por um momento, parando em seus passos, com um vislumbre de emoção complexa em seus olhos, como se estivesse ligeiramente atordoada.
No entanto, rapidamente se recompôs e, com seus saltos altos, caminhou firmemente em sua direção.
Jaqueline seguiu atrás, um pouco nervosa.
Nádia e Reginaldo ficaram frente a frente, ambos exalando uma presença imponente, e a tensão entre eles parecia elevar a temperatura do ambiente.
Nádia estava fria como gelo, e Jaqueline parecia uma pequena ovelha atrás dela.
Reginaldo olhou para Nádia, com um sorriso superficial nos olhos, mas carregado de significado profundo.
— Nádia, é um pra