Jaqueline estava um pouco tonta e realmente precisava de apoio. Ela lhe deu um sorriso agradecido, então estendeu a mão para ele.
O jovem ajudou ela a se levantar do chão, com cuidado e cortesia.
Quando Jaqueline ficou de pé, sentiu uma tontura forte e quase perdeu o equilíbrio.
Rapidamente, o jovem agarrou o braço dela, estabilizando seu corpo:
— Senhorita, me deixe ajudá-la a sentar ali um pouco.
Havia um banco não muito longe, disponível para descanso.
Jaqueline, que não conseguia caminhar naquele momento, concordou com um aceno de cabeça.
Os dois se sentaram no banco, e o jovem ofereceu a ela uma garrafa de água:
— Senhorita, por favor, beba um pouco de água.
— Não, obrigada.
Ela recusou instintivamente a água oferecida pelo estranho, mesmo sentindo sede.
— Senhorita, não precisa ter medo, eu não sou uma má pessoa. Eu também moro por aqui, e esta água eu comprei agora na loja de conveniência, ainda está lacrada. Beba um pouco, por favor, seus lábios estão rachados.
O jovem olhou pa