George cuidava de Jaqueline com cautela, medindo a temperatura dela de vez em quando e se aproximando o suficiente para se inclinar e escutar o que ela sussurrava ao seu ouvido, com paciência e ternura.
Jaqueline se moveu e começou a chorar novamente.
Ele rapidamente a abraçou para consolá-la e, enquanto o fazia, os lábios de George e Jaqueline ficaram a apenas alguns centímetros de distância, bastando um leve movimento para que se beijassem.
George olhava fixamente para a mulher à sua frente, seu olhar gradualmente se tornava distante, como se tivesse perdido a capacidade de pensar, enquanto seus cílios tremiam levemente, refletindo a aparência angustiada dela.
Jaqueline mordeu o lábio, deslizando a ponta da língua suavemente sobre eles, seu corpo continuava se contorcendo e ela emitia sons desconfortáveis.
Percebendo que ela estava de olhos fechados e desorientada, ele chegou a pensar que, não importava o que fizesse, ela não se daria conta, seria apenas um instante, as mãos