Jaqueline estava quase rindo de nervoso e disse:
— Desculpe, vovó, parece que eu não pertenço a este lugar. Vou me sentar na sala de estar por um tempo, vocês continuem conversando.
Ela realmente não queria ficar ali, ainda mais grávida, pois se ficasse irritada, o bebê poderia sofrer.
Catarina disse:
— Tudo bem, Jaque, eu cuido daqui. Pode ir.
Então, Jaqueline deixou a sala de jantar!
...
Ela foi sozinha até o sofá da sala de estar e se sentou, fervendo de raiva.
"Ângela está fingindo tão descaradamente que todos podem ver, só Roberto que não percebe. É verdade o que dizem, o amor é cego, quando se ama alguém, é sempre parcial e sem qualquer racionalidade ou objetividade!"
Roberto não culpava Ângela por dizer coisas que intencionalmente causavam discórdia entre as pessoas, querendo desunir a todos, em vez disso, culpava Jaqueline por ter exposto a situação. Ela realmente admirava essa lógica dele.
Depois de um tempo, ela ouviu passos e se virou para ver, Ângela estava indo em sua dire