Roberto dormiu até as três da tarde. Então, Jaqueline o acordou, mas ele não queria se levantar, se virou e continuou a dormir, aparentando mal-humor.
— Roberto, levanta. Não durma mais. — Disse ela, pegando sua mão e sacudindo ela.
Irritado, Roberto afastou a mão e puxou o cobertor sobre a cabeça.
Jaqueline balançou a cabeça, resignada, refletindo sobre como ele parecia uma criança, nada semelhante ao presidente autoritário que era.
Após pensar um pouco, se levantou, foi até o banheiro, pegou uma toalha e a molhou com água fria, torcendo ela para que não pingasse. Então, voltou para o lado da cama e jogou a toalha fria em seu rosto.
A sensação gelada fez Roberto abrir os olhos de repente, encontrando um objeto branco cobrindo sua visão.
Ele pegou a toalha, acordou completamente e, ao ver a mulher ao seu lado, franziu a testa:
— Você quer matar o marido?
Jaqueline corou:
— Que assassinato do marido? Quem mandou você dormir até tarde?
Se ela quisesse assassinar o marido, teria simplesme