Gisele ficou levemente atordoada, mas em seguida acenou com a cabeça e respondeu:
- Tudo bem.
Depois disso, ela abriu a porta e entrou no escritório.
As luzes do escritório se acenderam, fazendo a mente de Gisele também clarear.
As palavras de Gabriel no carro ecoavam em seus ouvidos.
Gisele mordeu o lábio inferior e pegou um papel, escrevendo algumas linhas com elegância.
Em seguida, dobrou a nota e a colocou no bolso, pegou um documento casualmente e saiu rapidamente do escritório.
- Gabriel, depois eu volto para a casa da tia Diana sozinha, não é caminho para a sua casa, ir e voltar seria muito incômodo.
- Não é incômodo, não é nada incômodo. Além do mais, se eu deixar você voltar sozinha, eu também não ficarei tranquilo. - Disse Gabriel, pressionando o botão do elevador. - Vamos, me acompanhe.
Gisele acenou com a cabeça e seguiu seu passo.
Então, o carro seguiu em direção ao condomínio onde Diana morava.
Até parar em frente ao prédio de apartamentos, Gisele desceu do carro, mas Gab