- Óscar Azevedo! Que sorriso foi esse agora há pouco? - Marco estendeu a mão e agarrou a orelha dele. - Quem te deu permissão para sorrir assim para a Presidente Gisele? Você não presta mesmo!
- Pai! Tenha piedade!
Óscar definitivamente não esperava ter tanto azar. Justo quando havia revelado aquele sorriso malicioso, querendo ganhar algum favor, o elevador se abriu e, por coincidência, seu pai estava na porta do elevador. Que sorte a dele, hein?
- Eu, pelo menos, sou uma celebridade. Você não pode me deixar um pouco de dignidade?
Gisele segurou o riso e disse:
- Pela sua dignidade, eu fiz questão de mandar todos os secretários para dentro do escritório.
- Presidente Gisele, muito obrigado! - Óscar com uma expressão embaraçada.
Só quando chegaram ao escritório de Gisele foi que Marco soltou sua orelha, mas então começou a bater nele.
- Garoto, eu ouvi que você dominou o Ramón, estava pensando em te elogiar, mas aí te pego sorrindo maliciosamente para a Presidente Gisele no elevador! Vo