Gisele acenou com a cabeça, muito certa:
- Tenho certeza, era a voz do meu irmão, eu não me enganaria.
Até agora, as poucas palavras que Ícaro disse no estacionamento subterrâneo ainda parecem ecoar ao meu redor.
- Obrigada pela sua cooperação, Srta. Gisele. Você se assustou hoje, deixe o restante conosco.
- Agradeço a vocês. - Gisele acenou com a cabeça em direção a eles, depois olhou para a própria mão que ainda estava sendo segurada por ele, mordeu o lábio, um tanto irritada. - Você vai segurar por quanto tempo?
- Até o fim do mundo, até eu morrer.
Gisele o chamou seriamente:
- Felipe Lopes!
Ele sorriu de canto, achando sua irritação adorável.
Nesse momento, alguém bateu na porta da sala de emergência.
Francisco entrou, chamando respeitosamente:
- Sr. Felipe.
- Descobriu algo?
Francisco balançou a cabeça.
- Eles estão muito alertas, o número de telefone é falso, impossível rastrear.
Gisele olhou para eles confusa.
- Que número de telefone? Que falso?
Ela estava perplexa, sem entende