ELA
— Luna Esmeralda, posso entrar?
O que há de errado com esse pessoal desse clã? É a quarta vez que ela vem bater à porta do quarto como se nada tivesse acontecido!
Como conseguem ser tão caras-de-pau?
Abri a porta só um pouco, o suficiente para olhar a cara de sonsa. Ela estava acompanhada de várias mulheres, todas carregavam diversos embrulhos.
— Sai daqui, sua falsa, fingida! Não fale mais comigo!
O sorriso dela vacilou por uns instantes, mas logo era estufou o peito e renovou a cara de palhaça sonsa. Vou te contar, viu! Uma coisa é esse bando de homem tratar a gente como se eles fossem os reis e nós as serventes, outra muito pior é ver mulher pick me esfaqueando as costas das manas para agradar homens!
“Olha para mim, sou “dif