Mundo de ficçãoIniciar sessãoPor Marina Allen.
Eu estava em casa, era um dia chuvoso lá fora, estava com medo e podia pressentir que algo iria acontecer.
Ouço batidas fortes na porta, levanto e caio. A porta se abre mesmo sem eu ter destrancado e vejo uma silhueta masculina cruzar a porta acompanhada de um clarão de um raio.
— O quê é isso? — Minha visão é a pior.
— Marina, não achou que iria conseguir escondê-lo pra sempre, achou? — A voz de meu chefe.
Tentei me por de pé, mas ele passou por mim antes de eu firmar as pernas.
— Vou levá-lo, você não poderá vê-lo nunca mais está me ouvindo.
Ouvia um choro, um choro de bebê e ficava cada vez mais alto. Corri para tentar impedi-lo.
No fim das contas não consegui, desejei voltar ao passado, ao dia em que descobri sobre minha gravidez.
Como uma miragem branca, uma névoa tomou meu







