Agora, por algum motivo, tudo o que parecia ser necessário era uma simples injeção do que era basicamente uma epinefrina, e meus olhos se abriram enquanto um grito de pura agonia percorreu meu corpo. Ah... eu estava sendo transferido em uma maca, e via as luzes do teto passando por mim, rapidamente apertando os olhos novamente.
Meus braços e pernas começaram a se debater na esperança de que isso ajudasse a diminuir a dor, mas era inútil. Meu corpo inteiro estava entrando em colapso, e cada membro parecia estar envolto em uma chama impossível de apagar, não importava o quanto eu tentasse.
— Merda!
Ouvi um sussurro, enquanto ainda podia ouvir aquela vadia gritando atrás de mim. Se eu tivesse o controle, nossas situações estariam completamente invertidas.
— Vou submetê-lo à anestesia enquanto tentamos combater esse sangramento. Vai ser um milagre se ele sobreviver à noite.
Meus ouvidos pegaram a voz abafada do homem, e uma outra pinçada aguda me atingiu, dessa vez no meu braço esquerdo, m