Sexta-feira, dezenove de abril.
Acordo bem cedo. Estou cansada e dolorida por causa dos ensaios e de toda a responsabilidade, não tenho essa rotina há mais de um ano.
Noto que as meninas não estão no quarto, para onde podem ter ido assim tão cedo?
Penso em Eros e me surpreendo quando o celular toca, atendo rapidamente.
— Baby?
— Eros!
— Bom dia. É tão ouvir a sua voz, sinto sua falta.
— Bom dia. Também sinto a sua ausência, estava pensando em você.
— Não sabe como é bom ouvir isso. Liguei para dizer que volto hoje a noite.
— Ai que bom. Você vem me ver? – suspiro de alívio ao saber que finalmente retornará para nós.
— Claro que vou! Talvez eu chegue bem tarde.
— Esperarei por você.
— Até mais tarde ent&a