O Ritual – Cenas de sexo explícito
Catarina Smith
O ar no quarto não era mais denso de tensão, mas de uma expectativa suave e doce, como o aroma das rosas brancas.
Paul fechou a porta com o clique que selava o nosso passado. Ele não era mais o CEO; era o meu marido, ajoelhado à beira da cama, e cada movimento seu era uma reverência. A vulnerabilidade que ele expôs na declaração de amor ainda pairava no ar, honesta, e me deu a coragem que me faltou em seis anos.
Eu o observei enquanto ele deslizava a seda do meu vestido. Seus olhos, antes um oceano de vulnerabilidade, agora eram um lago de devoção concentrada. Não havia pressa, só a intenção que ele havia prometido. Ele beijou cada centímetro de pele que descobria, desde o meu ombro até a curva do meu pescoço, e o desejo que nasceu ali era a mais pura aceitação.
Beijou os meus seios, barriga, tudo que o tecido estava expondo para ele. Seus lábios me causavam arrepios, Paul ainda foi atrevido de morder a minha coxa, era um aviso delici