Safira abre a porta da sala escura com um puxão e me empurra com força para dentro. As luzes brilhantes fazem meus olhos se estreitarem com o ajuste.
— Surpresa!
Minha cintura foi capturada pela loira que gritava de rir.
— Surpresa, tia Avery!
— Katy? — ofego. Meus olhos não conseguiam focar na pilha de pessoas com olhos brilhantes e sorrisos largos, todas rindo alto diante da minha cara evidentemente chocada. Giro a cabeça, boquiaberta, e Safira dá de ombros inocentemente.
— Como você fez isso?
— Eu não. — ela se defende, inclinando a cabeça por cima do meu ombro. — Ele fez.
Volto-me para a multidão e meus olhos atônitos pousam no tímido empresário que, desta vez, vestia uma calça jeans casual e uma camisa branca. Ele segurava um copo de uísque, que entrega a Paul enquanto se aproxima de mim com um sorriso.
Um estômago embrulhado, um coração palpitante, um formigamento na espinha, um sorriso.
— Você fez isso? — pergunto. — Por quê?
— Para celebrar a maravilhosa, incrível e linda mulh