** Eu não acredito nisso **
Quando Cloe percebeu, já estava em um carro em movimento toda torta, caiu em cima de um homem, que ela nunca viu, o cara que a empurrou sentou no banco da frente.
Ela não ousava dizer nada, mas viu que eram turcos ou árabes.
Em sua cabeça, Cloe mentalizava.
Não posso deixá-los perceber que entendo a língua deles e sua angústia era não saber se Tate e sua família estão seguros.
O homem sentado no banco traseiro com ela disse.
– Se você se comportar, não te amarro e nem amordaço.
Cloe o encarou, mas não disse nada.
– Sei que fala a minha língua, sei muito sobre você, inclusive que não participa ou sabe dos negócios de seu marido.
– Deve estar em estado de choque. – o homem no banco da frente disse.
Cloe apura os ouvidos para ouvir um carro, tiro qualquer coisa que evidencie que estão atrás dela, mas se decepciona ao perceber que não, a estrada está deserta e ninguém está atrás dela.
Cloe se arruma no banco do carro e passa o cinto de segurança, Osman não se