Quando volto, Said está de olhos fechados ainda com cara de dor. Mas sua respiração é mais tranquila. Quando ele sente a minha presença, seus olhos imediatamente me procuram. Eu desvio meu olhar de sua figura e coloco meu camisolão e o meu penhoar na minha cama.
Eu me viro para olhá-lo. Seu rosto está ruborizado, seu cabelo está bagunçado, mas atraente. Ele estuda meu rosto.—Mamãe virá amanhã cedo. Passará o dia aqui.Eu dou um sorriso para ele.— Claro, ela deve estar preocupada.— Ou não quer perder a oportunidade de se meter na minha vida.—Toda mãe é assim. Ela quer o seu bem.—Tranque a porta e deite-se comigo.Uma voz baixinha me alerta de que é uma má ideia. Se isso ficar mais íntimo só vai tornar as coisas mais difíceis quando eu partir. Digo à v