Não apenas as aparências eram surpreendentemente semelhantes, até os nomes eram quase idênticos. Ana não pôde deixar de sentir que isso era mais do que uma coincidência; talvez fosse algum tipo de destino. Com esse pensamento, ela apressou-se para que um médico fizesse um exame completo em Paolo.
No intervalo da espera pelo exame, uma enfermeira se aproximou para fazer um curativo nele. No entanto, a equipe estava sobrecarregada devido à chegada de outro paciente gravemente ferido. A enfermeira parecia estressada.
- Pode fazer o curativo nele? Acabamos de receber outro paciente grave e estamos precisando de ajuda.
Antes que Ana pudesse recusar, Paolo rapidamente concordou.
- Vá em frente.
Vendo que eles tinham aceitado, a enfermeira deixou o material e saiu rapidamente.
- Ela parecia muito ocupada, então eu assumi a responsabilidade. Você não se importa, certo? – Paolo se virou para Ana, com um olhar de desculpas em seu rosto.
O que mais Ana poderia dizer quando o próprio paciente já h