Depois que Noemia partiu com sua comitiva, Leo abriu a porta do carro e encontrou Ana sentada no banco, segurando com força uma garrafa de água, ainda com uma expressão de quem estava profundamente abalada.
Um sentimento de compaixão tomou conta de Leo imediatamente.
- Ana, está tudo bem agora, eu estou aqui.
Enquanto falava, ele abraçou Ana. O clima estava muito quente, mas Ana estava fria, coberta por uma fina camada de suor. Era claro que ela havia passado por um grande susto.
Leo segurou a mão gelada de Ana, tentando aquecê-la com seu próprio calor corporal. Depois de algum tempo, Ana pareceu recuperar os sentidos.
- Leo, eu quase...
Apenas pensar na cena a fazia se sentir amedrontada novamente.
- Está tudo bem, você está segura agora. Já mandei alguém investigar o que aconteceu. Não fique pensando bobagens.
A voz de Leo, carregada de um encanto reconfortante, gradualmente acalmou Ana.
Ana respirou fundo várias vezes e, após Leo abrir a garrafa de água para ela e lhe dar alguns go