Leo segurou Ana nos braços e entrou no carro. Ele sentou no banco de trás, segurando a mulher inquieta, e pediu ao motorista que dirigisse logo.
O motorista olhou para os dois pelo retrovisor e Ana estava deitada no peito de Leo, murmurando algo. As roupas de Leo estavam bagunçadas e alguns botões da camisa estavam desabotoados, criando uma atmosfera de ambiguidade inexplicável.
- O que você está olhando?
A voz descontente de Leo soou e o motorista rapidamente desviou o olhar, dirigindo obedientemente.
Leo levou Ana para uma de suas mansões. No caminho, Ana estava cansada de tanto tumulto e agora estava quieta, de olhos fechados, parecendo estar dormindo.
Somente então, Leo pôde respirar aliviado, colocando-a na cama com cuidado.
Os empregados da mansão, ao verem essa cena, se aproximaram rapidamente.
- Sr. Leo, precisa de ajuda?
- Não precisa.
Leo ponderou por um momento e recusou.
- Vá buscar uma roupa limpa para ela vestir e prepare uma tigela de Caldo de Peixe.
- Sim.
Após receber