- Não! Se você não acredita, vamos apertar as mãos.
Leo estendeu a mão e Pedro a segurou felizmente.
- Apertar as mãos e prometer que nada vai mudar por cem anos.
Pedro soltou a mão com alegria, enquanto via o sorriso radiante no rosto do garotinho, Ana franzia a testa, sentindo-se incomodada.
Enquanto ela pensava em como poderia fazer Pedro feliz sem deixar Leo, esse sujeito irritante, ficar, Claudia chegou com o café da manhã pronto.
Assim que entrou, Claudia viu Leo sentado ao lado de Pedro, e o rosto de Ana expressava uma mistura de palavras não ditas.
Ela imediatamente entendeu o que estava acontecendo, mas preferiu não demonstrar.
- A vovó chegou!
Pedro viu Claudia e sabia que era hora do café da manhã. Ele se afastou de Leo e correu animadamente em direção a ela.
Nos últimos dias, devido às injeções e remédios, o apetite de Pedro não estava boa. Então, Claudia estava cozinhando pessoalmente, preparando diferentes pratos que ele adorava.
- Ana, Pedrinho, venham comer.
Claudia