Seu rosto muda, ele está olhando para mim com divertimento.
— Você pensa demais. Venha aqui! —Sua voz é autoritária.
Eu estremeço quando ele me traz mais para ele. Seu polegar afaga meu lábio inferior, e eu deixo escapar um suspiro quando ele me puxa para mais perto ainda. Eu não luto e sou envolvida por seus braços.
Sim, ele é esperto. Está se aproveitando da filmagem do corredor.
—Não lute, Khadija.
Sua boca toma a minha num beijo quente e urgente. Sua respiração ofegante no meu ouvido:
—Eu quero você, mais que qualquer outra coisa.
Ele retoma seus beijos leves antes de chegar a minha boca. Beijou-me suavemente, soltando ruídos pequenos nos cantos da minha boca. Escuto a porta se abrir e ele me empurrar para dentro.
—Não, Rashid!
Digo antes de entrar e o empurro para longe de mim. Ele fica a me olhar no corredor ofegante.
—Se teu pai perguntar. Diga que brigamos por ciúmes. Masa'u Al-Khai.(boa noite)
Fecho a porta na cara dele, me sentindo uma heroína. Não é fácil dispensar um homem