Ao saber que Diógenes estava ferido e hospitalizado, Marília imediatamente comprou flores, frutas e leite e foi visitá-lo.
Diógenes, vestindo o uniforme listrado azul e branco do hospital, estava sentado na cama, brincando com o celular com uma das mãos. Quando levantou os olhos e a viu chegando, sorriu amplamente:
— Eu não te disse que não era nada grave? Por que você veio mesmo assim?
Marília pensou que ele realmente tivesse se ferido levemente. No entanto, ao ver que um dos braços estava imobilizado por uma tipoia, que a perna estava engessada e que seu rosto estava cheio de hematomas arroxeados e esverdeados, percebeu que o ferimento era bem mais sério do que imaginava, parecia que ele havia sido agredido.
Marília colocou as coisas que trouxera sobre a mesa ao lado e se sentou na cadeira.
Ela perguntou, ainda intrigada:
— Como você se machucou?
— Para ser honesto, eu também não entendi muito bem. Disseram que eu dormi com a mulher do chefe deles e que iam me ensinar uma lição, dize