Calypsa assentiu com a cabeça, soltou a mão de Marília e puxou-a para irem embora juntas.
Dois rapazes loiros bloquearam o caminho delas de repente.
Calypsa se assustou e imediatamente agarrou o braço de Marília.
Marília olhou friamente para Aureliano.
— O que você quer dizer com isso?
— Eu só disse que deixaria os dois irem embora. Nunca falei que você podia ir também.
Ao ouvir isso, o rosto de Calypsa mudou instantaneamente.
Marília já sabia que ele não deixaria tudo acabar tão facilmente. Ela soltou a mão de Calypsa.
— Vão vocês primeiro.
— Mimi, eu não posso deixar você aqui!
Calypsa chorava, o rosto coberto de lágrimas.
Marília conhecia o temperamento teimoso dela. Estava começando a se sentir tonta; não sabia se era o ar do lugar ou por causa da bebida, mas acreditava que fosse a segunda opção.
Ela olhou para o garoto ao lado de Calypsa, que tremia visivelmente.
— Leva a Calypsa embora!
O garoto assentiu de imediato e começou a puxar Calypsa para fora.
— Eu não vou! Fernando, se