Marília ficou paralisada.
Leandro percebeu que ela não dizia nada e achou que suas palavras talvez tivessem sido um pouco inadequadas. Então, rapidamente, ele mudou o tom:
— Se Sente um pouco, vou chamar a Eloá para a levar para casa!
— Ah... Não precisa, seria muito incômodo. Eu posso passar a noite aqui mesmo.
Leandro já estava com o celular na mão. Ao ouvir isso, ele levantou os olhos para ela.
Marília ficou um pouco desconcertada e, apressada, cobriu a boca com a mão, fingindo um bocejo:
— É que... Estou com sono. Onde fica o quarto de hóspedes? Quero descansar.
— É o segundo quarto ali.
— Está bem. — Marília estava prestes a ir para o quarto de hóspedes, mas, ao dar dois passos, se lembrou de algo e voltou, um pouco sem graça. — Não trouxe roupa para trocar.
Leandro se levantou e foi até o quarto buscar uma camisa para ela.
Quando Marília viu que ele havia trazido uma camisa dele, seu rosto imediatamente ficou quente.
A luz brilhante da sala iluminava seu ros