Assim que terminei o treino com os recrutas, senti Dylan me segurando pelo braço, com certa força.
“Precisamos conversar.” O tom de voz dele não deixava margens para contradições.
“Dylan, se isso acontecesse a um mês atrás, o que você acha que teria acontecido?” Fechei os olhos e respirei fundo. “Não quero te machucar, não quero te mandar para a enfermaria e os deuses sabem que eu não quero te rejeitar.” Falei baixo, num sussurro, mas sei que ele consegue escutar, com certeza ele percebeu a dificuldade que estava tendo para me controlar. “Sim, nós precisamos conversar. Mas não, isso não vai acontecer agora ou nos próximos dias. Então que tal voc