Julieta Anastacia Elizabeth Willow é mais do que uma simples garota com um nome estranho e grande, ela também é uma garota totalmente azarada e anti-social que preferia mil vezes ir para Nárnia á encarar um dia com sua família maluca. ''Meu nome de verdade é Julieta Anastacia Elizabeth Willow, sim meu nome é lindamente grande , estranho e feio, mas fazer o que minha mãe me odeia mesmo antes de me por no mundo e me deu esse nome perfeito em homenagem a minha tatataravó. Nesse momento eu estou dentro do meu guarda-roupa, que não tem a função portal para Nárnia, escrevendo em você diário . “Por que você esta dentro do guarda-roupa Julieta?” , Oras bolas óbvio que é porque meu irmão não pode te descobrir!
Leer másCerto... Hãm... Eu sou horrível com inicio de textos e redações e como nunca escrevi um diário antes não sei bem como começar agora. Peço que me desculpe diário.
Era uma vez um lindo dia num lindo lugar, o sol brilhava, os pássaros cantavam e as pessoas passeavam felizes pela rua. Mentira, hoje o dia estava horrível, chuvoso e eu tenho certeza que se algum passarinho ousar sair do seu esconderijo vai ser atingido por um raio ou coisa pior e virar frango a passarinho, se é que isso faz sentindo.
Por onde começar... Me chamo Bond, James Bond. Ta bom, eu não sou uma super espiã internacional, mas bem queria ser ou ao menos queria que alguém caísse nessa uma vez na vida.
Meu nome de verdade é Julieta Anastacia Elizabeth Willow, sim meu nome é lindamente grande, estranho e feio, mas fazer o que minha mãe me odeia mesmo antes de me por no mundo e me deu esse nome perfeito em homenagem a minha tataravó? Tenho 15 anos completados com muito orgulho e não, eu não tive uma festa. Nesse momento eu estou dentro do meu guarda-roupa escrevendo em você, diário. “Por que você esta dentro do guarda-roupa Julieta?“ Oras bolas óbvio que é porque meu irmão não pode te descobrir! Que pergunta diário.
Então diário continuando minha linda e maravilhosa tentativa de apresentação, você já deve ter notado que eu sou uma pessoa meio irônica o que me atrapalha muito na hora que conheço novas pessoas. Mesmo sabendo disso meus pais tinham que dar a louca e se mudar pra uma cidade onde eu não conheço NINGUÉM, um lugar que eu NUNCA visitei, onde NUNCA nem ao menos fiz questão de saber se existia e ainda querem que eu faça muitos “amiguinhos”, seja uma boa aluna, uma garota popular com as pessoas e sociável. Qualquer pessoa com um quarto de cérebro que fala comigo por 15 segundos pode ver que eu nunca vou ser o que eles querem, eu não passo de uma garota antissocial, um pouco retardada, otaku que está tentando ir pra Nárnia, mas o seu novo guarda-roupa não tem essa função.
Amanhã começo na nova escola, bem na verdade hoje já que são 05h30min da manhã, isso também não deve importar muito porque pra mim o dia só é outro depois que eu durmo coisa que pretendo fazer daqui a pouco. Antes que eu me esqueça tenho que te dar um nome, queria te chamar de Querido Diário Otário, mas parece que alguma outra pessoa já roubou essa idéia de mim então você será meu Diário Otaku, um dos mais bravos e destemidos diários que um dia já ousou cair na terra ou ser comprado na lojinha de 1,99.
Quem vê de longe pode pensar que é uma garota bêbada jogada num banco qualquer, mas não, essa sou eu morrendo de sono e esperando o ônibus pra enfim chegar à nova e infeliz escola. O ônibus com destino ao inferno quer dizer, escola chegou subi nele e me sentei logo no fundo.
Não quero criar expectativas pra essa nova escola, eu nunca consegui superar as minhas expectativas ou chegar perto de realizá-las então prefiro ficar na minha sem expectativas, apenas espero encontrar com nerds lá. Aprenda comigo diário os nerds aceitam toda e qualquer pessoa que tentar ser amiga deles, alguns fazem isso na esperança de que a pessoa seja um alien bonzinho que veio levá-lo pra outro planeta e dar uma surra nos valentões que o atormentaram e outros por não terem amigos mesmo.
Primeira reação ao ver minha nova escola? Sabe Hogwarts, a escola de magia do Harry Potter? Pois é, se ela existisse de verdade imagino que ia ser algo parecido com aquilo. O lugar era imenso, todos os alunos uniformizados com aquelas camisetas que tinha o pássaro estranho (mascote da escola) no brasão e aquelas saias vermelhas e pretas ou calças da mesma cor. Carros paravam toda hora deixando algum aluno lá estavam bem movimentado considerando a hora. Meus pais haviam feito o que eu mais temia, temia tanto que tive medo de falar pra você diário, eles me mandaram pra uma escola com vários adolescentes mimados e estragados pelos pais.
Uma garota de cabelos loiros chegou do meu lado com um sorriso que dizia perfeitamente “Esse é o sorriso mais falso que eu consigo dar” me cutucou no ombro.
– Você é a Julieta Anastacia Elizabeth Willow correto? – perguntou.
– Sim, como sabia?
– Prazer me chamo Jessie Marie Franc Del Monte – estendeu a mão, apertei a sua mão tentando dar um sorriso convincente.
Antes de saber o nome dela eu juro que achava o meu longamente desnecessário e feio, mas depois de ouvir essa bíblia só me pergunto uma coisa: DE QUANTOS RG’S PRECISARAM PRA ESCREVER O NOME DELA?
–Então Jessie, como sabia meu nome? – perguntei soltando sua mão.
– A diretora me pediu pra esperar a aluna nova chegar e ajudá-la a encontrar a sua sala e o armário, como você é a única pessoa aqui que eu não conheço pensei que só podia ser você.
Jessie não disse mais nada, começou a andar e eu por impulso a segui; Por onde passávamos várias pessoas cochichavam algo sobre Jessie ou a cumprimentavam. Ótimo! Estou do lado da garota mais popular da escola!
Paramos no armário 483 que agora ia ser meu, depois que eu joguei um único caderno dentro dele fomos pra nossa sala que na primeira aula era a 203.
– Bem, espero que você goste do Saintine Marie, até o intervalo – Jessie entrou na sala e se juntou a um pequeno grupo de barbies como ela.
Avistei um lugar vazio no fundo da sala perto de um garoto com óculos estranhamente grandes, fui me sentar lá mesmo. O garoto era o penúltimo da fileira ao lado da minha onde eu era a última e pelo visto era mais antissocial que eu, coisa que sempre achei impossível. Depois de cinco minutos esperando a professora de biologia entrou na sala. A professora era loira, seus braços eram estranhamente peludos o que me assustou e seus cabelos pareciam um ninho de rato de tão bagunçado.
Eu aproveitei e me foquei na escrita. Já publiquei uma trilogia sobrenatural e agora estou escrevendo uma história inspirada na minha vida com uma pequena diferença, eu não sou a personagem principal e o Andy não existe.– Terminei – anunciei fechando meu notbook e retirando meu pen drive de ursinho carinhoso com o livro escrito.– Ótimo – sorriu – Vamos pegar uma carona no Thor.Thor é uma Ferrari 308 GTS que Andy comprou porque é o mesmo modelo de carro usado numa série de 1980 chamada Magnum P.I.da qual ninguém, repetindo, NINGUÉM, ouviu falar.Como em todos os nossos passeios Andy ligou o rádio e começou a ouvir bandas de rock com nomes estranhos e músicas mais estranhas ainda. Tão previsível. Chegamos ao prédio da editora e fiz Andy prometer que me esperaria no restaurante da esquina.– N&at
“Então ele a tomou em seus braços e a beijou até sentir falta de ar. Lucca era um perfeito cavaleiro, justamente o que Anna precisava. A garota sentia sua pernas bambas, seu rosto pegava fogo e sua mente pensava em todos os mil significados que aquele beijo teria, ‘eu te amo’ ‘não me deixe’ ‘seja minha’ , o seu favorito, ‘quero você’.– E-Eu te amo – disse sem jeito .– Eu te amo mais, Anna – e como se nada tivesse acontecido eles se beijaram novamente de forma menos urgente e mais carinhosa.Aquele era um dos pequenos momentos que Lucca e Anna levariam para toda sua vida, mas será que era o fim?”Bebi um gole de chocolate quente e suspirei cansada.– Agora só falta ver se o epílogo está correto – disse para mim mesma.Você bem que poderia dormir...– Calada pregui&cc
Meu pai se aproximou de mim enquanto ela contava sobre a máfia dos bolinhos que Lucca fazia, sempre que eu ficava de castigo sem bolinhos ele roubava alguns e levava escondido pra mim.– Sei que é em cima da hora, mas acho que você devia falar algo.Olhei pra ele e pela primeira vez consegui enxergar além de sua armadura de médico sério e sem sentimentos, ele estava acabado por dentro. Destroçado, abalado, inseguro e com medo. Quase chorei.– Claro – respondi.Quando Dona Mãe não conseguiu mais segurar as lágrimas e foi quase arrastada por meus primos distantes eu fui até a frente de todos.Olhando de lá os rostos cansados e tristes pareciam ainda piores, respirei fundo me preparando psicologicamente para falar por todos os dias em que fiquei calada e desacordada na cama do hospital.Quando senti que podia falar algo olhei para o rosto p&aacu
Biiip Biiiip BiiipLentamente abri um olho e logo o fechei me sentindo incomodada pela forte luz acima de meu rosto.Biiip Biiip BiiiipDe onde vem esse barulho?Biiip Biip Biiip– Olá Biiip-chan – disse.Minha voz soava rouca e cansada como se não falasse nada há muito tempo.Biiip Biiip Biiip– Ela disse algo? – perguntou uma voz que não reconheci.– É possível. O efeito dos sedativos já está acabando.Biip Biiiip Biiip– Devemos chamar alguém da família?– Sim, chame o Doutor Willow.Fiz um esforço e abri novamente os olhos, dessa vez a luz incomodou um pouco menos e
Depois de ver uma menina vestida como uma vadia, como um personagem de anime e vestida pra dormir você acha que ela não pode te surpreender mais, Andy aprendeu que isso é possível. Ficar quase um mês sem vê-la parece te deixado todos suas lembranças menos vivas, quando ele viu a camiseta cinza com o desenho de runas, a calça vermelha rasgada nos joelhos e os tênis cano alto sentiu alivio por ela não ter voltado a ser a vadia que era quando andava com Thomas. Quando viu a pele clara e macia, os olhos que parecem sorrir e sempre brilham, o rosto que estava limpo sem as marcas de choro que ele se lembra de ver na última vez que se falaram sentiu um turbilhão de emoções que variavam entre amor, paixão e desejo. Mas quando viu as malas do Mickey Mouse e a mochila cheia de bottons caindo do ombro onde estava ele sentiu que seu coração estava sendo esfaqueado um milhão
Grace e eu estávamos em um pequeno café/lanchonete/restaurante no aeroporto esperando a hora de embarcar no vôo, meus pais foram embora há alguns minutos porque Dona Mãe estava passando mal.Odeio despedidas.Dei um gole em meu café gelado enquanto jogava no meu celular.– Merda – murmurei.– O que houve querida?– A bateria do meu celular está acabando.– Então é melhor desligá-lo, você pode carregá-lo depois.– Mas e se a Dona Mãe ligar? – O que eu queria perguntar na verdade é: E se o Andy me ligar?, me contive.– Ela pode ligar no meu celular – deu os ombros.Desliguei meu celular mesmo sem querer e suspirei.Andy você não vai vim até aqui me impedir de fazer besteira?Uma mulher se aproximou sorrindo e começou a conversar animad
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