Ponto de Vista da Stevie
No instante em que pisamos na pista de dança, percebi que tinha cometido um erro. Calvin não apenas dançava, ele se movia como se tivesse algo a provar, e meu corpo, traidor, acompanhava cada passo. Sua mão deslizou para minha cintura com firmeza, me puxando tão perto que senti o calor irradiando dele.
Começamos devagar, balançando no ritmo, mas a energia mudou rápido. Sua palma desceu, roçando a curva da minha bunda, e meu suspiro ficou preso na garganta. Foi sutil, como um teste, mas quando não me afastei, seus dedos apertaram levemente, como quem marcava território.
Olhei para cima e capturei aquele olhar, um sorriso confiante e obscuro que desafiou meu corpo a acompanhar ele. Aproximei-me até meus quadris colarem nos dele, e foi quando senti. O volume duro de seu pau pressionou minha coxa, e puta merda, era impossível ignorar.
Por um segundo, congelei, o rosto em chamas, mas meu corpo traidor não se importou. Meus mamilos endureceram sob o tecido do vestido