55. A Última Guerra
Quando Laura decidiu abrir a porta, descobriu que a cozinha estava vazia. Onde estavam seus cúmplices. Para contar o resultado, de repente percebeu alguns gritos vindos da sala da casa e, sem entender o que estava acontecendo, ela guardou o teste no bolso do suéter e se aproximou do local.
Ela quase desmaiou ao ver quem havia invadido: —Olá, querida Laura, anos se passaram e devo lhe dizer que o tempo não foi gentil com você, você parece mais arruinada do que antes.
— Aby? Pai?—, ela exclamou surpresa.
— Vejo que pelo menos você tem memória, que sucesso! E seu querido papai trabalha para mim.
— Olá filha, vejo que você continua tentando subir, mas você é mais que uma simples serva, viajou tão longe para ser o mesmo fracassado?
— Não fale assim com a nossa filha, seu desgraçado— , a mãe de Laura deu um tapa no homem e ele agarrou seu pulso violentamente para aproximá-la e sussurrar uma ameaça.
— Não me toque de novo, estou aqui para terminar o que comecei, não será hoje nem ne