Enquanto caminhávamos até o carro, sorríamos um para o outro. Algo tão inacreditável e especial deveria ser celebrado de alguma forma.
— Realmente está aqui — falou Dilan. Quando destranquei o carro, ele abriu a porta para mim, acho que por hábito. — Vá com cuidado, Eliza.
— Me chame de irmãzinha —