Concentrei-me no garotinho à minha frente. Sua irmãzinha se agarrou ao meu lado enquanto vozes ecoavam ao redor.
— Está todo mundo?
— Não sei. — Chamou outra voz.
— Quantos ainda estão desaparecidos?
— Quantos conseguimos tirar?
— Amor. — A voz de Rowan me chamou de volta. — Amy?
— Sim? — Balancei a cabeça para clarear a névoa que parecia ainda cobrir minha mente.
— Você me ouviu? — Rowan inclinou-se sobre meu ombro e olhou nos meus olhos.
— O quê?
— Você me ouviu?
Minha mente processou suas palavras. — O quê? Não… Sim, quero dizer. Sim, eu posso ouvir você.
Rowan sorriu. — Vou interpretar isso como um não. Você não ouviu o que eu disse. — Devo ter franzido a testa, porque ele sorriu ainda mais. — Preciso que você pare de puxar as pedras e procure por qualquer outro que ainda esteja enterrado. — Devo ter empalidecido, porque ele estendeu a mão e segurou meu rosto. — Só precisamos ter certeza de que não há mais ninguém preso. Não queremos deixar ninguém preso. — Seu rosto caiu por um in