— Olá, Nina. — Eu sorri ao encará-la completamente. — Tão rude invadir aqui e exigir saber por que estou aqui. — Inclinei a cabeça. — Por que você está aqui?
Ela rosnou. — Eu venho aqui.
Senti meu sorriso ficar um pouco predatório. — Isso mesmo, você ainda não se formou. — Ela rosnou de novo, mas eu dei de ombros. — Entendo, curso difícil e tal. — Inclinei a cabeça. — Mas por que você está aqui? — Ela bateu os dentes em minha direção e senti meus olhos faiscarem. — Posso não vir mais aqui, mas vou te dar um pouco de graça e dizer para se lembrar de com quem você está falando.
Ela pareceu refletir por um minuto sobre minhas palavras antes de fechar a boca novamente. Observei sua raiva ferver atrás dos olhos, mas ela apenas assentiu, mais para si mesma do que para mim. — Não preciso te responder.
— Isso é verdade. — Aproximei-me dela. — Você não precisa falar comigo.
— Mas você precisa se explicar para mim. — A voz de Sterling era glacial. — Agora, já que você não vai responder à pergunt