— Então? — Minha avó insistiu, ao perceber que eu tinha terminado de pensar.
— Não, eu não as considero um dever. Eu digo dever porque eu estou presa pela honra a ajudar, mas, mesmo que eu não estivesse, eu ajudaria. Elas estão ligadas às minhas lobas. A mim. Eu não me voltaria contra elas.
Ela assentiu.
— Ótimo. — Ela apontou para a estátua com os lábios. — Eu sei que é o seu medo falando. E tudo bem, só não deixe que ele a convença a fazer algo que não deveria. Como virar as costas para o seu povo. Adicione sua guerreira ao escudo e depois a traga de volta para curar.
Então ela se foi.
Eu me sacudi e me voltei para conferir quanta força me restava. Para minha surpresa, eu estava mais recarregada do que esperava. Fechei os olhos e soltei um suspiro.
— Obrigada. — Peguei o sangue e me levantei. Derramei um pouco na estátua e segui para a próxima.
Depois que derramei sangue nas quatro estátuas, eu me acomodei de novo diante da estátua do norte e abri minha magia.
— Isla fo int ye per ta