Meus olhos se abriram de repente, e eu vi Wendy e Toya me encarando do pé da cama, enquanto Sterling saía correndo pela porta.
— Não! — Eu gritei atrás dele. — Volte aqui.
Mas ouvi a porta da frente se fechar, e a vontade de chorar me dominou.
— O que você precisa, Amy? — Wendy se aproximou. — Vamos conseguir qualquer coisa para você.
Na minha mente, eu sabia que ela estava tentando ajudar, mas meu coração, meu corpo, não estavam ouvindo. Eu comecei a chorar.
— Dói. — O calor se tornou insuportável, e eu me rolei pela cama, tentando aliviar ao menos um pouco da dor. Abri os olhos com um movimento brusco e encarei minhas amigas.
— Água. — Minha boca estava seca, a necessidade queimava cada pedaço da minha sanidade. Eu só precisava me refrescar, encontrar algum alívio, de qualquer forma possível. Wendy assentiu e saiu correndo do quarto. Ela voltou com um copo grande de água gelada e me ajudou a beber. A água fria trouxe um momentâneo alívio. A secura na minha garganta desapare